E a tecnologia da internet chega a mais um lar de Fortaleza

Exatamente...depois de mundo penar em lan houses por ai, eis que Jamie Barteldes e Felipe Camilo entram mais uma vez no mundo virtual. E com isso vem novas atualizações e quem sabe eu até crie coragem pra voltar a manter um blog. Acho que um dia todos os meus blogs vão ser apagados...creio ter quase a metade da internet em blogs que nunca vão pra frente...esse povo de fogo...

Muito bem, muito bem. A foto acima foi tirada no dia das crianças da Wizard. O tema era "Um dia no Circo" e eu fui de mímica. Plágio do Li$ocâmbio de Francês, mas esta fantasia até que estava mais bonita que a outra (sem maquiagem eu parecia um sambista..hehehe)

Quanto ao Atelier e a AD, as coisas vão indo bem, só queria ter mais tempo para me dedicar a este menino que pusemos no mundo.

Quanto a crianças, antes dos trinta. Sem negociação.

NO mais, voltei a estudar meu tarot, dei uma guitarra de presente de aniversário pro Felipe e estamos compondo alguma músicas. Está sendo muitíssimo interessante. Amo cantar. Definitivamente, queria poder ser capaz de ter uma banda, ensaiar, fazer shows...Vamos ver se com esta nova empreitada a coisa pega gás.

Aguardem novas crônicas. Vou espremê-las de mim este feriadão.

E Feliz Dia da Crianças à todos! (feliz dia do professor pra mim ;D)

Assistí finalmente ao "O perfume - a história de um assassino". Muito embora este não seja o título do livro...Mas tudo bem...fico pensando no que alguém que nunca leu o livro pensa de um filme chamdo "O perfume". É sempre bom deixar claro.
Bom, a sessão foi às 21:20 láááá no Iguatemi. Lo-ta-da. E claro, como não pode deixar de ser, lotado de idiotas que teimam em conversar durante o filme, acho que se algum dia eu matar alguém, vai ser alguém que está batendo papo durante um filme.(Sem contar com a volta...não tinha ônibus, fomos parar no terminal de Papicu pra pegar um ônibus às 1:20 da matina...ô vida:P)
O filme é fantástico. Algumas partes fidelíssimo ao livro, outra, nem tanto. Mas são linguagens diferentes. Não gostei da tintura do cabelo das ruivas, acho que teria ficado até mais bonito se fosse uma ruiva de verdade, ou um ruivo menos artificial. Coisas do cinema que nunca se explicam.
De certa forma, o filme me é um alívio. Assim,mais pessoas vão conhecer a história e eu não vou me sentir tão excêntrica em ter lido um livro que ninguém leu. E este livro significou muito pra mim. Fui proibida de lê-lo quando crianças pela minha mãe, assim que entrei na faculdade lá está ele , num sebo, por cinco reais! De fato, um divisor de águas. Não que o livro seja tão fantástico quanto, por exemplo, "A insustentável leveza do ser", mas me marcou pelo fato de eu ter absoluta certeza de que eu não tenho cheiro próprio. Todo mundo que eu conheço cheira ou fede a alguma coisa. Eu cheiro a perfume, shampoo, a incenso. Mas meu cheiro particular, eu nunca senti. Segundo o Felipe eu cheiro sim, cheiro a "jamie morninha". Não é lá a descrição de um cheiro muito compreensiva, mas...Assim, eu vivo meio como o Grenouille...tentando captar cheiros do mundo na esprança de nunca esquecê-los. Minha vida é marcada por cheiros, cheiros marcam épocas, sempre que minha vida muda, eu mudo de perfume, de shampoo, de condicionador, de desodorante. Só depois que eu mudo os cheiros, a vida muda por completo. E quando eu quiser lembrar do passado, é só sentir o cheiro da época.
Não, mas não ando ensebando ninguem em banha pra lhes tirar a essência. Ainda...:P